Quatro homens foram presos em Iúna, no sul do estado, acusados de manterem relações sexuais com menores em troca de dinheiro. Até agora, duas adolescentes de 15 e 16 anos foram identificadas. Mas há suspeita que mais duas menores, de 13 anos, também teriam sido vítimas. Todas usavam o dinheiro para consumir crack.
Os detidos estão na delegacia de Iúna cumprindo prisão provisória. Eles podem responder pelo crime de exploração de menores, com pena de até 10 anos. Se for confirmada a relação dos homens com as menores de 13 anos, o crime seria estupro.
De acordo com o delegado de Iúna, Alberto Roque Peres, os homens são viúvos e aposentados. Eles sabiam que praticavam sexo com menores. Um deles é portador do vírus HIV, mas afirmou a Polícia que mantinha relações com o uso de preservativos. As meninas fizeram exames de HIV e os resultados foram negativos.
"Em depoimento, as menores afirmaram que praticavam sexo em troca de dinheiro para consumir crack. Uma delas chegou a contar que já fez sexo pela quantia de R$ 3,00, só para inteirar a compra de uma pedra", diz o delegado.
A denúncia partiu do Conselho Tutelar da cidade, que vinha recebendo reclamações da comunidade. Agora a tentativa da Polícia e também do Conselho, é conseguir internação para pelo menos uma das adolescentes que está no vício há mais tempo.
Os detidos estão na delegacia de Iúna cumprindo prisão provisória. Eles podem responder pelo crime de exploração de menores, com pena de até 10 anos. Se for confirmada a relação dos homens com as menores de 13 anos, o crime seria estupro.
De acordo com o delegado de Iúna, Alberto Roque Peres, os homens são viúvos e aposentados. Eles sabiam que praticavam sexo com menores. Um deles é portador do vírus HIV, mas afirmou a Polícia que mantinha relações com o uso de preservativos. As meninas fizeram exames de HIV e os resultados foram negativos.
"Em depoimento, as menores afirmaram que praticavam sexo em troca de dinheiro para consumir crack. Uma delas chegou a contar que já fez sexo pela quantia de R$ 3,00, só para inteirar a compra de uma pedra", diz o delegado.
A denúncia partiu do Conselho Tutelar da cidade, que vinha recebendo reclamações da comunidade. Agora a tentativa da Polícia e também do Conselho, é conseguir internação para pelo menos uma das adolescentes que está no vício há mais tempo.
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